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Astrologia para mulheres – 22 a 28.6.2015

*ps: se souber seu signo ascendente, leia a previsão para ele também.

Dentro do ciclo da Lua Nova em Gêmeos, entramos em um momento que servirá para lidar com a comunicação com o outro. Com Vênus e Juno em Leão, tendemos a puxar demais a brasa pra nossa sardinha, em especial quando o assunto é estética e compromissos sociais. E saber quando é hora de falar e quando é hora de calar será um exercício pra lá de importante nestes dias. Ao mesmo tempo em que a exposição pessoal pode ser um baita de um propulsor em termos de expansão pessoal, pode ser também encrenca, na medida em que corremos o risco de nos apegarmos tanto àquilo que somos e pensamos a ponto de não saber quando determinado posicionamento é ultrapassado. Olho vivo! Ah, a entrada do Sol em Câncer marca o momento de contato anual com a feminilidade ancestral. Temos informação demais pra recuperar em relação a isso. E será importante, porque o mundo moderno fala demais em “independência” da mulher, a ponto de torná-la sagrada (Vesta em Áries) mas confundindo total as bolas, como se “independência” fosse sinônimo de fazer tudo que dá na venta. Nesse fazer tudo que dá na venta, corremos o risco de machucarmos ou ignorarmos o verdadeiro sagrado que há em nós, que tem mais a ver com nossa sensibilidade e intuição tão características e que nos faz tão mulheres.

Ser sensível e delicada não é mimimi. É deixar que emoções fluam pelo corpo, como exercício da própria feminilidade. Claro que não é pra ficar perdida em meio a essas emoções, o que, de fato, configura o mimimi – mas ignorá-las, a ponto de achar que são perda de tempo, é a maior besteira que você pode fazer. Você pode ser o que quiser, desde que não relegue seu mundo emocional a segundo plano, sob pena de ele vir cobrar a conta depois, na forma de problemas de saúde ou de confusão mental.

Os compromissos familiares ou em casa estão te pegando pelo pé, e lidar com cada pessoa da família ou da casa, individualmente, está sendo como uma pequena cobrança que o mundo faz a você. Nessa hora é preciso pegar toda a sua praticidade e colocar em ação. E também a analista que mora em você: observe as reações do povo da sua família, ou que mora contigo, e use como material de estudo, pra poder entender o quanto você não sabe a respeito de si mesma, do porquê de determinadas reações e da personalidade das pessoas que compartilham tua intimidade.

Às vezes nosso(a) companheiro(a) espera que a gente seja uma espécie de chapa de aventuras, alguém que é como ele (ela). Mas não dá pra ser sempre assim, não só porque há compromissos que cobram uma postura mais firme na rotina, como também um toque de sedução e charme é o que te torna diferente do resto das mulheres por aí. Afinal, chapas tem aos montes por aí. Mas um chapa sexy já é mais complicado...

A carreira, ou seu status social, podem se impor a você como se fossem sagrados, algo do tipo. Mas você não é só uma carreira – é um complexo de uma porção de outras coisas. A carreira é um jeito de cumprir sua missão nesta vida e de se sustentar materialmente, mas não é tudo. Ah, pensar assim fez você repensar a carreira? Ótimo. Talvez seja isso mesmo que tenha de fazer.

Linda, leve e solta, você ganha mais em poder de sedução se exercitar o lado independente, aquele que às vezes fica esquecido quando bate a carência. Se estiver comprometida, evite situações pegajosas e desespero pra formalizar a relação. O que junta duas pessoas é a conexão entre elas e não um papel assinado – Juno, que vai ficar ainda uns dias no teu signo, é a maior prova disso! Por mais que ela zoasse com as amantes de Júpiter, ele não se intimidava e ela continuava chupando o dedo.

Às vezes você tem uma percepção distorcida da sexualidade, como se ela fosse uma força incontrolável que os teus sentimentos mais pudicos não acham lá muito direita – e isso pode rolar em nível inconsciente, por mais que, conscientemente, você julgue a sexualidade “normal” e tals. Pode ser que você tenha de descobrir a sexualidade sagrada e compreendê-la à luz das relações humanas e da sua própria evolução pessoal, com força, pra não ficar aí arrastando essa ideia distorcida.

O outro é sempre importante pra você, e, por estes dias, pode assumir mesmo uma conotação sagrada. Só que, quando o outro estiver a fim de te tirar do sério ou te atacar sem motivação aparente, por inveja ou medo dos teus méritos, você não pode deixar que a pessoa monte em você. Tem horas que olhar para o outro é, sim, importante, mas o amor próprio tem que estar em primeiro lugar sempre.

Ter as coisas sob controle, ou ter poder sobre elas, é algo que, por estes tempos, será sagrado, mas ficar aí remoendo filigranas e se pegando demais na rotina pode ser uma bomba em termos de expansão pessoal. Afinal, o mundo é enorme, tem conhecimento pacas pra ser aprendido e nem tudo se resume a coisas pequenas que, com o tempo, podem se tornar chatas e sem gosto.

Por estes tempos, o que te faz mais encantadora é o teu conhecimento vasto e aquele piriri de viajar muito seu. Isso é legal pra você lembrar que ser descolada e independente inclui também se impor com base naquilo que sabe – e não tem nada a ver com ser legal demais. Quando estiver convicta de algo, não hesite em se posicionar com base no que sabe. E daí que você não vai parecer legal? Quem não concordar ou, pelo menos, não levar em conta o que tem a dizer não tem como avaliar o que você sabe ou, pior, morre de inveja de você.

Pode ser que o pessoal da família, ou o povo que mora contigo, resolva, de uma hora pra outra, se transformar em adversário. E tudo porque você andava considerando a hipótese de dar mais atenção pra essa área residencial/familiar da tua vida. Não fuja da raia; dê a atenção que essas pessoas estão pedindo, mas, claro, na medida certa, sem ter que dar a mão ou o braço pra conseguir uma trégua.

Em meio a um processo de rever como cuidar de si mesma, você pode estar levemente encantada pelo que os outros têm a te mostrar. Até aí, nada de mais. O problema começa quando você dá atenção desmesurada pra opinião alheia, a ponto de, mesmo quando ele desanca tuas conquistas, exigindo que você se adeque ao ponto de vista dele, você abaixa a cabeça e deixa pra lá. Levanta essa cabeça e se dê valor. Combinado?

Você não vem passando pela fase financeira mais simples da vida, mas talvez seja por isso que esteja começando a enxergar o dinheiro como algo sagrado. Muito bom – esse pode ser o caminho que pode te levar a uma nova consciência do dinheiro na sua vida. O que não pode é achar que dinheiro só serve pra satisfazer caprichos pessoais. Até pode, mas não pode ser sempre assim, sob pena de você não só perder grana sem necessidade como também de acumular coisas inúteis que te entulham energeticamente.

Nathalia Reis Fernandes

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